Afinal por que temos tanto medo de provas ou avaliações?
Em toda nossa vida, desde o nascimento até a morte, somos submetidos a uma grande diversidade de provas (ou avaliações).
Com nossos sentidos, provamos sabores, aromas, texturas, sons, iluminação e sensações térmicas. E reagimos de modo a buscar o conforto para nosso corpo.
Provamos pensamentos, estados de espíritos, relacionamentos pessoais e inter-pessoais e procuramos buscar o equilíbrio e o conforto espiritual.
Ora... se avaliamos tudo e a todos o tempo todo, formal ou informalmente, por quê entramos em pânico quando somos avaliados?
Sabemos que o ato de avaliar possibilitará uma reação ou tomada de decisão sobre o objeto visando mais conforto. Se a comida está salgada... haverá uma ação; se a bebida está amarga... exigirá outra decisão.
Então por temer as provas ou avaliações?
A avaliação é o recurso que permitirá conhecer os limites e as possibilidades, os facilitadores e os dificultadores, os avanços e retrocessos do processo. E mobilizará as reflexões necessárias para a tomada de decisão com objetivo de um aperfeiçoamento das nossas ações... para que possamos salgar menos a comida, adoçar a bebida ou melhorar nossa ação educativa.
Portanto, avaliação não é fim, mas um meio ou instrumento motivador para as tomadas de decisões com vistas a ajustar os rumos, adequar as metas, alcançar os objetivos.
Não há o que temer. Há sim, muito a que aprender.
Em toda nossa vida, desde o nascimento até a morte, somos submetidos a uma grande diversidade de provas (ou avaliações).
Com nossos sentidos, provamos sabores, aromas, texturas, sons, iluminação e sensações térmicas. E reagimos de modo a buscar o conforto para nosso corpo.
Provamos pensamentos, estados de espíritos, relacionamentos pessoais e inter-pessoais e procuramos buscar o equilíbrio e o conforto espiritual.
Ora... se avaliamos tudo e a todos o tempo todo, formal ou informalmente, por quê entramos em pânico quando somos avaliados?
Sabemos que o ato de avaliar possibilitará uma reação ou tomada de decisão sobre o objeto visando mais conforto. Se a comida está salgada... haverá uma ação; se a bebida está amarga... exigirá outra decisão.
Então por temer as provas ou avaliações?
A avaliação é o recurso que permitirá conhecer os limites e as possibilidades, os facilitadores e os dificultadores, os avanços e retrocessos do processo. E mobilizará as reflexões necessárias para a tomada de decisão com objetivo de um aperfeiçoamento das nossas ações... para que possamos salgar menos a comida, adoçar a bebida ou melhorar nossa ação educativa.
Portanto, avaliação não é fim, mas um meio ou instrumento motivador para as tomadas de decisões com vistas a ajustar os rumos, adequar as metas, alcançar os objetivos.
Não há o que temer. Há sim, muito a que aprender.
Michel Abou Assali
1 comentários:
Lúcia,
Estou professora do autonomia tb, achei uma graça seu blog e encontrei muita informação boa.
Peguei emprestado esse comentário do Michel Abou q vc postou sobre avaliação.Um forte abraço e boa sorte - Nandyara - autonomia - Laje do Muriaé-RJ
Postar um comentário