O FILME
Instigante história envolvendo adolescentes, criados no meio de tiroteios e agressividade, e uma professora, que oferece o que eles mais precisam: uma voz própria.
Instigante história envolvendo adolescentes, criados no meio de tiroteios e agressividade, e uma professora, que oferece o que eles mais precisam: uma voz própria.
Quando vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell (Senhora G) combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes. Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo.
A professora iniciante de Inglês começa a mudar o seu espaço da sala de aula transformando-a em um lugar onde aqueles garotos pudessem se sentir bem, como uma segunda casa. Para isso, ela propõe que cada um comece a escrever em um diário, todos os dias, relatando suas vidas, angústias, sonhos, medos, o que esperavam da vida e do futuro.
A professora iniciante de Inglês começa a mudar o seu espaço da sala de aula transformando-a em um lugar onde aqueles garotos pudessem se sentir bem, como uma segunda casa. Para isso, ela propõe que cada um comece a escrever em um diário, todos os dias, relatando suas vidas, angústias, sonhos, medos, o que esperavam da vida e do futuro.
O roteiro é inspirado nos diários que estes adolescentes escreveram, sendo baseado em fatos reais, o que aumenta a autenticidade daquilo que é narrado.
OPINIÃO
Quem é professor e amante de cinema sabe que existe um sem número de filmes que relatam histórias de educadores que se depararam com turmas desajustadas, compostas de alunos sem qualquer perspectiva, e que, ao final, foram bem sucedidos na tarefa de mostrar-lhes que a vida podia lhes oferecer bem mais do que acreditavam.
Essa visão romântica do magistério, onde defende-se que, se existir competência por parte do professor, tudo é possível, parece ótima para vender ingressos e engordar os bolsos da indústria cinematográfica, além de, algumas vezes, fazer com que a sociedade se volte contra estes tantos educadores que não foram assim tão felizes com suas turmas, relegando a décimo plano todas as dificuldades com as quais nos deparamos.
Faço esta introdução para explicar porque não gosto de tais filmes. Ao mesmo tempo, por sugestão de pessoas que, sei, não possuem essa visão romanceada da educação, mas entendem que algumas vitórias podem e vêm sendo alcançadas, assisti ao filme Escritores da Liberdade. Vi e me encantei.
Trata-se de uma história real, o que já conta pontos a seu favor, que nos faz refletir sobre o quanto, muitas vezes, nos tornamos reféns do sistema, aguardando que este nos autorize a exercer nossa função de maneira humanizada e diferenciada, chegando ao fim das nossas carreiras esquecendo o quanto nossa opção pela educação foi movida pela paixão e crença de que somos capazes de fazer a diferença.
Enfim, o filme demonstra que, mesmo diante de resistências, institucionais ou não, é possível fazer alguma coisa, ainda que esta possa parecer pequena. É isso que eu, e creio que todos os colegas do Autonomia, acreditamos e estamos fazendo, apesar de tudo.
O filme possui muitas afinidades com a proposta do Autonomia, sendo um bom mote para que os alunos entendam um pouco o que é um memorial e sobre a importância de colocarmos no papel nossas vidas, ou seja, fazermos um registro literário de nossas histórias.
OPINIÃO
Quem é professor e amante de cinema sabe que existe um sem número de filmes que relatam histórias de educadores que se depararam com turmas desajustadas, compostas de alunos sem qualquer perspectiva, e que, ao final, foram bem sucedidos na tarefa de mostrar-lhes que a vida podia lhes oferecer bem mais do que acreditavam.
Essa visão romântica do magistério, onde defende-se que, se existir competência por parte do professor, tudo é possível, parece ótima para vender ingressos e engordar os bolsos da indústria cinematográfica, além de, algumas vezes, fazer com que a sociedade se volte contra estes tantos educadores que não foram assim tão felizes com suas turmas, relegando a décimo plano todas as dificuldades com as quais nos deparamos.
Faço esta introdução para explicar porque não gosto de tais filmes. Ao mesmo tempo, por sugestão de pessoas que, sei, não possuem essa visão romanceada da educação, mas entendem que algumas vitórias podem e vêm sendo alcançadas, assisti ao filme Escritores da Liberdade. Vi e me encantei.
Trata-se de uma história real, o que já conta pontos a seu favor, que nos faz refletir sobre o quanto, muitas vezes, nos tornamos reféns do sistema, aguardando que este nos autorize a exercer nossa função de maneira humanizada e diferenciada, chegando ao fim das nossas carreiras esquecendo o quanto nossa opção pela educação foi movida pela paixão e crença de que somos capazes de fazer a diferença.
Enfim, o filme demonstra que, mesmo diante de resistências, institucionais ou não, é possível fazer alguma coisa, ainda que esta possa parecer pequena. É isso que eu, e creio que todos os colegas do Autonomia, acreditamos e estamos fazendo, apesar de tudo.
O filme possui muitas afinidades com a proposta do Autonomia, sendo um bom mote para que os alunos entendam um pouco o que é um memorial e sobre a importância de colocarmos no papel nossas vidas, ou seja, fazermos um registro literário de nossas histórias.
1 comentários:
todos sabemos que isso nem sempre fuciona pra mim foi só uma história que deu certo por sorte
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