1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre: sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
4. Aprecie mais as pequenas coisas
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele(a)!
6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama: família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refugio.
8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.
Aprofundando um pouco nossas discussões sobre a deficiência visual (aula de Biologia), resolvi postar esta reportagem.
Fernando é angolano. Ficou cego aos 4 anos, em conseqüência do sarampo. Sentiu os horrores da guerra civil em seu país, está no Brasil há pouco mais de cinco anos e tem um filho brasileiro. Estuda como bolsista do curso de jornalismo em Florianópolis, e se projetou ao se integrar à disciplina introdução à fotografia, coisa antes impensável por se tratar de um cego. Não vê nada, não lembra de nada antes dos 4 anos. Mas sabe quando tem sol, sente a luz, a claridade, até mesmo a neblina. O nome, Fernando Segundo, se faz necessário numa cultura como a angolana, em que o primeiro Fernando é seu tio. Mas Fernando Camuaso Segundo já tem até nome artístico — quer ser chamado de Fernando Davaidade, por gostar tanto de fotografar quanto de ser fotografado. Ele classifica a própria atitude como vaidade.
A boa luz
Para produzir suas fotos, Fernando contou com a ajuda da professora Marina, que conta: “Na primeira saída para fotografar, caminhamos pelo centro da cidade, lado a lado. Eu descrevia o lugar por onde passávamos. Ele fazia perguntas, como sobre a altura do prédio, se havia janelas abertas, quantas pessoas. Conseguia reconhecer as nuances de claro e escuro e procurava saber — por sua própria sensibilidade à luz — se aquele lugar tinha iluminação suficiente para uma boa fotografia. Também éramos guiados pelos sons e cheiros que ele sentia. Todos os enquadramentos foram feitos por ele. Eu apenas arrumava o foco e fazia a leitura do fotômetro”, completa a professora.
Auto-retrato
A segunda saída foi localizada, a professora descrevia e Fernando enquadrava e fotografava. “Nessa saída, ele quis se fotografar. Montamos um tripé, ele enquadrava, se posicionava e eu apertava o botão.” Ele mesmo fez todas as ampliações no laboratório com a ajuda de uma monitora, que fazia o processamento químico. Fernando quer viabilizar sua exposição de forma itinerante, em outras universidades e espaços públicos. Também sonha com um outro projeto, de produzir cartões-postais mostrando a sua visão sobre os pontos turísticos da ilha.
Texto adaptado e editado por Página Viva, extraído do site: photos.uol.com.br
A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. Há fazendeiros que, para realizar derrubadas de matas nativas para formação de pastos, produzir carvão para a indústria siderúrgica, preparar o solo para plantio de sementes, algodão e soja, entre outras atividades agropecuárias, contratam mão-de-obra utilizando os contratadores de empreitada, os chamados “gatos”. Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada para que os fazendeiros não sejam responsabilizados pelo crime.
Convém lembrar que as fazendas estão distantes dos locais de comércio mais próximos, sendo impossível ao trabalhador não se submeter totalmente a esse sistema de “barracão”, imposto pelo gato a mando do fazendeiro ou diretamente pelo fazendeiro.
Se o trabalhador pensar em ir embora, será impedido sob a alegação de que está endividado e de que não poderá sair enquanto não pagar o que deve. Muitas vezes, aqueles que reclamam das condições ou tentam fugir são vítimas de surras. No limite, podem perder a vida.
Trabalho escravo se configura pelo trabalho degradante aliado ao cerceamento da liberdade. Este segundo fator nem sempre é visível, uma vez que não mais se utilizam correntes para prender o homem à terra, mas sim ameaças físicas, terror psicológico ou mesmo as grandes distâncias que separam a propriedade da cidade mais próxima.
A nova escravidão é tão vantajosa para os empresários quanto a da época do Brasil Colônia e do Império, pelo menos do ponto de vista financeiro e operacional.
O histórico de desigualdade da população negra não se alterou substancialmente após a assinatura da Lei Áurea, em maio de 1888. Apesar da escravidão ter se tornado oficialmente ilegal, o Estado e a sociedade não garantiram condições para os libertos poderem efetivar sua cidadania. Por fim, as estatísticas oficiais mostram que há mais negros pobres do que brancos pobres no Brasil.
Relatório da Organização Internacional do Trabalho
A gripe suína é uma doença respiratória aguda dos porcos, que pode ser transmitida para criadores e tem capacidade de se propagar rapidamente. A epidemia teve início no México e, em poucos dias, já atingia os Estados Unidos, o Canadá, a Espanha e a Grã-Bretanha.
2. Quais os sintomas?
Os sintomas da gripe suína são similares aos da gripe comum, porém, mais agudos. Segundo o Ministério da Saúde, é comum o paciente apresentar uma febre repentina acima de 38 graus, acompanhada de problemas como tosse, dor de cabeça, dor nos músculos e nas articulações e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contato com o influenza A (H1N1).
3. Como é transmitido o vírus?
Em casos registrados nos últimos anos, a doença foi contraída por pessoas que tiveram contatos com criações de porcos, mas não há registro de que o mesmo tenha acontecido no atual surto. Ela está sendo da mesma forma que a gripe comum: por via aérea, de pessoa para pessoa, por meio de espirros e tosse.
4. Pode-se contrair a doença comendo carne de porco?
Não. Os vírus da gripe suína não são transmitidos pela comida. O governo mexicano e a OMS (Organização Mundial de Saúde) descartaram qualquer risco de infecção por ingestão de carne de porco. De acordo com o CDC, a temperatura de cozimento (71ºC) destrói os vírus e as bactérias.
5. A gripe tem cura?
Sim, tem tratamento.
6. Existe vacina contra o mal?
Só para porcos. Para o ser humano, não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Segundo a OMS, autoridades de saúde dos Estados Unidos tomaram os primeiros passos para iniciar a produção de uma vacina contra o vírus, mas não há previsão para o desenvolvimento dela. A vacina contra a gripe humana não protege contra o mal causado pelos porcos.
7. Existem casos de gripe suína no Brasil?
O Ministério da Saúde divulgou, no ínicio da noite do domingo (10/05), a confirmação de dois novos casos de gripe suína no Brasil, elevando para oito o total de casos no país.
A pedido dos alunos, um pouquinho da história de Amala e Kamala.
Bom proveito, galera!
Foram encontradas em uma caverna na Índia, em 1920, duas meninas vivendo com uma família de lobos. Amala tinha por volta de 1 ano e meio e Kamala aparentava ter 8 anos de idade. A primeira morreu um ano mais tarde, enquanto a segunda viveu até 1929.
Quando foram encontradas, o comportamento das meninas era exatamente semelhante ao dos lobos com os quais viviam, caminhando de quatro, apoiando-se sobre os joelhos e cotovelos, em pequenos trajetos, e sobre os pés e mãos em trajetos rápidos e longos.
Se alimentavam como os animais, lançando a cabeça para a frente e lambendo os líquidos e se alimentavam de carne crua ou podre. Além disso, não apresentavam nenhuma espécie de sentimento, nunca rindo ou chorando.
Passavam os dias quietas, embaixo de arvores e durante a noite uivavam como lobos.
Kamala começou a andar após 6 anos e quando morreu seu vocabulário era de apenas 50 palavras. A única emoção que demonstrou em todos os anos que viveu foram algumas lágrimas que caíram de seus olhos no dia em que Amala morreu.
Existem diversos outros casos como os de Amala e Kamala, sobre crianças encontradas junto a animais e que agiam exatamente como estes, por terem sido afastados do convívio com outros seres humanos. O que estas crianças têm em comum é o exemplo de que sem o contato humano elas não conseguiram se humanizar, não conseguiram se tornar seres humanos de fato.
Assim, podemos dizer que recebemos a natureza por herança, mas a cultura só pode ser dada através da educação, vivendo em sociedade. Entretanto, o tipo de sociedade na qual somos criados também determinar o tipo de pessoas que seremos.
Agora pare e pense:
Que tipo de pessoas a atual sociedade tem produzido?
Todo mundo diz que mãe só muda de endereço – porque o resto é sempre parecido. Mãe que é mãe se preocupa se o filho comeu direito, se está bem agasalhado, se tirou a cera do ouvido. Mãe que é mãe não tem nojo das coisas mais nojentas que um ser humano mirim pode produzir, nem tem cerimônia ao contar para a futura nora (ou para o futuro genro) detalhes sobre todas as coisas nojentas que o rebento produzia quando bebê. Talvez seja por tudo isso que a opinião geral de que as mães costumam ser todas iguais ganha tanta força. Mas sabemos que generalizações não funcionam. Ainda mais no cinema!
Pois não é que a gente já viu de um tudo na tela grande quando o assunto é maternidade? Tem mãe crápula, mãe defensora, mãe boboca... até mãe que é homem travestido de mãe! É por isso que, em homenagem a todas as mães de carne e osso, vamos recordar algumas mães da sétima arte.
1) Maria, “Casamento Grego”
A senhora Portokalos sabia muito bem das coisas: inclusive que “O homem é a cabeça, mas a mulher é o pescoço. E ela pode virar a cabeça para onde quiser”. Apesar de ser grega tradicionalíssima até o dedo mindinho do pé, Maria entende que a filha Toula quer voar mais longe e inclusive apóia o namoro dela com um “estrangeiro”. No decorrer dessa saga familiar, ainda faz a gente morrer de rir. Maria rules.
2) Sheryl, “Pequena Miss Sunshine”
Seria um saco para qualquer mãe ter um filho rebelde que decidiu parar de falar e uma filha caçula que se veste como uma doida e ainda quer ganhar um concurso de miss em outro estado. Fora o marido mala, o irmão suicida e o sogro doidão e viciado. Mas Sheryl consegue levar tudo isso com delicadeza e paciência. Quando a família inteira sobe no palco para dançar junto com Olive, foi ela quem eu mais aplaudi.
4) Beatrix Kiddo, "Kill Bill"
A gente sabe que quando “a noiva” foi quase morta pela gangue de Bill ela estava grávida. E que depois de acordar do coma, ela acreditou que o bebê tinha morrido. Foi a fúria de mãe ferida o combustível para Beatrix sair por aí se vingando de cada um dos responsáveis pelo seu massacre. Quando ela descobre que a filha está viva, a motivação ganha ainda mais força. E o reencontro das duas é uma coisa linda.
5) Wendy, “O Iluminado”
Wendy é uma verdadeira coitada: tem um filho lelé da cuca que fala com o dedo e tem um marido que é um psicótico assassino. A tonta ainda aceita ficar trancada com os dois dentro de um hotel mal-assombrado e totalmente isolado do resto do mundo por uma forte nevasca. Dizem que mãe é padecer no paraíso, mas a pobre da Wendy padeceu no inferno mesmo. Por tudo isso é que vale lembrar dela.
6) Katie, “Curtindo a Vida Adoidado”
Apesar de Katie aparecer pouco nesse que é um dos filmes favoritos desta escriba, suas entradas são memoráveis. Porque sabemos que toda mãe é meio boboca e sempre vai acreditar que o filho é um anjinho inocente e frágil, mesmo que o malandro esteja fazendo um monte de falcatruas com o simples intuito de matar aula. Também adoro a cena em que ela vai tirar a irmã de Ferris da delega.
7) Rachel, “Minha Mãe é Uma Sereia”
O título dessa produção deveria ser “Minha Mãe é a Cher”. Porque, cá entre nós, deve ser legal pra caramba ter a Cher como mãe. Imagina só com que quantidade de vestidos espalhafatosos poderíamos brincar! E quantas perucas, maquiagem e sapatos! A personagem, porém, é uma mãe problemática que vive mudando de cidade quando um relacionamento acaba. Mas ela canta “"The Shoop Shoop Song”, pô!
8) Mulher Elástica, “Os Incríveis”
Também seria legal pra caramba ter uma mãe super-heroína. Tá bom, eu sei que todas as propagandas de dia das mães falam que mãe é sempre super-heroína. E eu sei também que toda mãe é meio Mulher Elástica, que consegue bater bolo, segurar o rebento e atender telefone ao mesmo tempo. Mas como mãe é um item em falta em desenhos animados (ela sempre está morta), achei por bem incluir essa aqui.
9) Mama Fratelli, “Os Goonies”
Nem toda mãe é santa, e a Mama Fratelli está aí para comprovar. Pra começo, a véia é uma meliante de primeira grandeza. Tem cara de má e tatuagem de marinheiro nos braços peludos. Ensina os dois filhos mais velhos a serem tão bandidões quanto ela. E ainda negligencia o filho mais novo, deficiente físico, mantendo-o preso por correntes no porão. Falsa e malvada, mas nem por isso menos inesquecível.
10) Virgin Mandy, “A Vida de Brian”
Não dá para fazer um texto sobre mães sem lembrar da mãe principal, a que carregou em seu ventre um bebê mesmo sendo virgem. Sim, a mãe de Brian. Aquela que dizia que os reis magos foram guiados por uma garrafa. Aquela que queria enxotar os visitantes, mas que mudou de idéia quando eles mostraram os presentes. Aquela que sentenciou: “ele não é um messias, ele é um garoto muito levado!”.
No cinema tem mães de todos os tipos, mas que bom que na vida real a coisa é diferente, pois enlouqueceríamos sem esta figura que diz sempre as mesmas coisas, briga do mesmo jeito desde que nascemos, mas nos dedica esse tantão de amor e cuidados por nossa vida afora, não importa a idade ou o tamanho que temos, pois ali ainda somos seus eternos bebezinhos. E sejamos sinceros: como isso é bom!
A adolescência é uma fase complexa da vida, pois, além dos hormônios, que nessa etapa afloram causando as mais diversas mudanças no adolescente, outros assuntos preocupam e permeiam as mentes dos jovens: escola, vestibular, profissão, enfim, um universo de interesses e expectativas com a vida, que está começando a se mostrar.
A um primeiro momento, pensamos que estes jovens sabem tudo, mas basta uma análise menos descuidada para nos espantarmos ao ver que os adolescentes do século XXI são muito mal informados.
Hoje, os jovens possuem bem mais liberdade do que seus pais tiveram, e têm acesso rápido a informações, entretanto, o que se percebe, é um grande desconhecimento, pois as informações são superficiais e muitas vezes enganosas. Os pais, por vergonha ou distanciamento dos filhos, deixam a educação sexual para a escola, que não dá conta das tantas “educações” impostas a ela; os governos se limitam a campanhas milionárias e rasas de conteúdo.
No meio disso tudo estão os adolescentes, vivendo um período de mudanças físicas, psicológicas e sociais. É também um período rico em descobertas, marcado pela busca do prazer e da alegria. Neste campo fértil a novidades e descobertas, encontramos os inúmeros casos de envolvimento com drogas e os altos índices de gravidez na adolescência.
Vale lembrar que gravidez precoce não é um problema só das meninas, pois tal não acontece sem a presença de um pai que, por menos que lhe caiba, no sentido físico, como carregar no ventre ou amamentar este filho, terá que passar pelo difícil processo de adaptação a esta situação inesperada e imprevista.
Não dá para banalizar uma gravidez ou achar que tudo será fácil e sem responsabilidade. Ter um filho deve ser um ato planejado, onde exista este desejo tanto da mãe quanto do pai, sabendo das possíveis renúncias que terão que fazer em sua vida pessoal, escolar e profissional.
Desta forma, o melhor é buscar informações e se prevenir.